ALERTA CAPIXABA

"Senhor, fazei nos instrumento de vossa paz." "A paz não pode ser mantida pela força; só pode ser conseguida pela compreensão."

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

MORALIZAÇÃO POLITICA JÁ! FORÁ RENAM CALHEIROS!

Estamos a pouco menos de 01 ano para a realização de novas eleições, e os acontecimentos mais esperados nestes últimos dias, sem duvida são: a punição dos 40 bandidos mensaleiros pelo STF e a condenação do senador Renam Calheiros, pelos atos imorais cometidos durante este seu mandato no senado federal. A expectativas quanto à paz mundial, quanto a crises no globo e os problemas enfrentados internamente dentro do Brasil, estão sendo visto em segundo plano pelos brasileiros, que passaram a aguardar a abertura da cortina e o inicio dos espetáculos “Votação da Cassação do Renan Calheiros” e “Votação pelo STF, dos 40 mensaleiros”.
As denuncias e as provas apresentadas pela mídia e claramente comprovadas pela Policia Federal, contra este senador, são tão graves, que se fossem julgadas pela justiça comum levaria o mesmo a ser condenado à prisão, mas infelizmente, será julgado por muitos corporativistas político que tiram proveitos próprios em toda e qualquer situação.
Talvez, seja o momento oportuno para a população, as comunidades, as classes organizadas...Os estudantes caras pintadas, onde estão! Participarem ativamente na cobrança da moralização política e jurisdicional. Ou participamos dessas decisões cruciais para se acabar com esses vergonhosos escândalos e corrupção, que vem tornando o pais mais pobre no amparo social, ou continuamos vitimas de nosso próprio comodismo.
Neste momento vem a tona, os motes de campanha dos atuais senadores em seus estados e a população deve ficar atenta a tudo isto: aos nomes, sobrenomes, partidos políticos. O que pregaram, e o que irão fazer, diante deste cenário global de corrupção. Os alvos centrais nesse momento deixa de ser o Sr. Renan Calheiros e passam a ser os senhores senadores eleitos em cada estado. Os senadores do estado do Espírito Santos; Magno Malta, Renato Casagrande e Gerson Camata. Alias, este ultimo, o Senador Gerson Camata há uns meses atrás, quando retornou ao senado federal após algum tempo licenciado, quis propor a emenda da instituição de pena de morte. Talvez, agora, seja a hora ideal para o senador propor ao congresso tal projeto, colocando o mesmo como experiência piloto nas Câmaras federais, estaduais, municipais, Congresso Federal e Palácio do planalto. Resta saber se a cadeira elétrica seria inaugurada pelos 40 envolvidos no mensalão e o Sr. Renan calheiros, por causa das torpes cometidas.
Como já dito acima, cidadãos são presos e condenados por bem menos do que cometeu o Senador Renam Calheiros. Irregularidades, amplamente divulgadas nos meios de comunicação, que se configuram como quebra de decoro parlamentar --o que justificaria a sua cassação pelo plenário do Senado. O uso do lobista da empreiteira Mendes Junior, empresa esta que presta serviço ao governo federal, bem como, a apresentação de despesas fictícias em suas prestações contas, entre outras, são algumas acusações apontadas.
Contudo, a esperança e a fé na moralização política continua. Que estes dois acontecimentos que assistimos no cenário político seja consciencioso, justo e marcado pela democracia. Que a consciência política seja remodelada, sem medo, pela mudança do imoral pelo ético.

domingo, 26 de agosto de 2007

STF E O JULGAMENTO DOS POLITICOS CORRUPTOS

Assistimos pacificamente nos últimos meses, as mazelas cometidas por conhecidos políticos brasileiros, que tornaram os cofres publico alvo de grandes desfalques, rombos, desvios e outras bandidagens, que em outros países possivelmente seriam tratados como uma ruptura jurídica de grande proporção e sujeito a mais severa punição.

No Brasil, neste nosso querido país, ver-se que as desigualdades sociais influenciam na aplicação da justiça, levando as pessoas a desacreditarem cada vez mais na verdadeira justiça, principalmente diante de tantos acontecimentos e crimes sem punição, que foras cometidos por pessoas influentes da sociedade, como aqueles que atearam fogo em índios, mendigos, matando-os, e saíram impunes, pois, não tiveram intenção de fazê-lo, enquanto outros, pobres, que roubam para amenizar a sua fome, são punidos com vários anos de prisão.

É de vital importância que neste julgamento que esta sendo realizado no STF dos 40 envolvidos nestes atos ilegais, haja também ações que venha ressarcir o estado, de conformidade com a lei aplicada a todos cidadãos, independente de situação financeira dos envolvidos e assim os recursos desviados voltem aos cofres públicos e sejam aplicados nas áreas essenciais (saúde, educação e segurança).

O que se espera dos membros do STF – Supremo Tribunal Federal, da ministra Ellen Grace e dos outros, Celso de melo, Marco Aurélio de Melo, Celso Peluso, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewanddowski, Gilmar Mendes, Carlos Ayres Brito, Eros Grau e Carmem Lucia, é que agem com brilhantismo e a lucidez que seus cargos requerem, considerando a gravidade desses crimes hediondos cometidos por aqueles que estavam na casa de leis (congresso, câmara), legislando por causa e proveitos próprios.

domingo, 19 de agosto de 2007

AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS E O SISTEMA DE COTAS PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

Em face da grande repercussão que o sistema de cotas a ser adotado pela UFES no próximo vestibular que contemplará alunos oriundos da rede de ensino publico, vem alcançando, mostra-se o momento oportuno de uma analise de caráter reflexivo e critico sobre o ensino público, com abrangência também das universidades.
Talvez, poucos sabem, mas o sucateamento do ensino público, começou partir dos anos 80. Diversos problemas aconteciam simultaneamente, como: os salários baixos, profissionais da educação sem formações acadêmicas condizentes para suas funções, faltam de estruturas físicas das escolas, greves. Com estes e outros problemas, houve a proliferação de diversas escolas particulares e evasão dos alunos das escolas públicas.
Os problemas começaram a atingir também as universidades publicas. Com a finalidade única de barrar o crescimento e formulação de pensamento critico, começa então a mercantização do ensino superior; a aplicação de recursos públicos nas instituições privadas de ensino, através do pro uni; os cortes brutais de investimentos no ensino superior, com a não contratação de profissionais para o quadro docente e falta de mais repasse a produção cientifica, leva o pais à estagnação da produção cientifica. O total de vestibulando aumenta ano a ano, enquanto o numero de vagas continuam estagnados.
Com intuito de conciliar administração das universidades públicas com base as diretrizes do governo do PT, sobre a visão aleatória de beneficio a classe social baixa da população, as universidades publicas, como aconteceu recentemente com a UFES, vem adotando o sistema de cotas para os alunos das escolas públicas.
Tal fato, ou novo sistema tem gerado descontentamento entre os alunos de escolas particulares que tentarão uma vaga na universidade publica, e talvez seja uma lição obvia de comodidade, pois a medida em que havia um concorrência desleal entre eles, os alunos dos cursinhos pré vestibular tapa buracos, e os poucos preparados das escolas publicas, tudo ocorria a mil maravilha. Porque os atuais descontentes com o novo sistema, não reivindicaram o aumento de numero de vagas, já que nem todos os celebres destes cursinhos pré vestibular conseguem a tão sonhada vaga.
Talvez, seja o momento dos dirigentes das Universidades publicas repensarem estratégicas profundas sobre a gratuidade das universidades publicas, sobre o novo sistema a ser adotado, como: Quais cursos serão oferecidos no período noturno? Serão aqueles que o candidato se inscreve para simplesmente ter o diploma de curso superior? Como sabemos, a maioria de alunos de escolas publicas necessitam trabalhar no período diurno para manter-se e ajudar financeiramente as suas famílias.
Alias, atualmente é um erro definirmos as universidades publicas, como realmente publicas. Quando falamos em publica, imaginamos acessíveis a população de baixa renda, fato que a muito tempo não acontece nas universidades, já que como já dito acima, os melhores cursos são oferecidos no período diurno e as suas vagas preenchidas por aqueles alunos que puderam pagar por vários anos as mensalidades em escolas particulares e tem condição de estudar no período diurno sem afetar a renda familiar.
Nesse sentido, a cobrança de uma mensalidade, não assustadora como das faculdades particulares, desses alunos vindos das escolas particulares, seria fundamento lógico e poderia, quem sabe, serem utilizadas para aumentar o numero de vagas, aumentando assim as chances dos alunos das instituições públicas.

domingo, 12 de agosto de 2007

CAOS NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO ES

Desde que apresentou a opinião publica o projeto do fechamento dos bares como forma de diminuir a violência no estado, o secretário da segurança do ES, Rodney Miranda tornou –se exposto as mais variadas criticas, a favor ou contra tal projeto. Esse pressuposto que a calamitosa violência que atinge o estado do ES é oriundo destes pequenos estabelecimentos comerciais, não tem fundamentos técnicos e nem comprobatórios. Quando o senhor secretario diz que os bares são as causas de parte de violência, esta sendo irracional e covarde em a sua função de administrar esta área tão complexa que é a da segurança publica. Talvez os dados dos crimes, não cheguem em suas mãos, ou se chegam, são ignorados como forma de fugir do fracasso de sua função.
É publico e notório que a maioria dos crimes auferidos no estado do ES, são oriundos do trafico de drogas, atos ilícitos, pistolagens, queima de arquivo. A pratica de crimes, como: assassinatos, roubos, seqüestros relâmpagos, e outros, acontecem em qualquer lugar, a qualquer hora, seja em casas, na rua, praça, terminais, ônibus, etc.
Até mesmo, os relativamente analfabetos seriam capazes de concluir que, a verdadeira causa de toda esta violência não esta relacionada aos bares abertos, mas sim a falta de um conjunto de medidas corajosas, como: investimentos na contratação e formação de mais profissionais para esta área.
A raiz da questão da violência no estado Es, esta na teoria da demanda, e no efeito psicosocial, ou seja; na teoria da demanda, a população do estado triplicou nos últimos anos, enquanto o efetivo que compõe a policia civil e militar continua pequena. Passam se os anos e o quadro da policia militar não passa dos nove mil integrantes, um numero bem reduzido em relação a outros estados Brasil, como por exemplo, o Rio de Janeiro, onde atualmente são 39 mil policiais militares e o governador daquele estado, Sr. Sergio Cabral, considera o nº insuficiente.
Quanto ao efeito psicosocial, os jovens crescem presenciando o pais inserido nas mais sérias corrupções políticas, roubos e mais roubos, sem punições. Assim sem perspectiva de dias melhores, infiltram-se em atos ilícitos, como: roubos, trapaças, estelionatos, sequestros, pistolagem, assassinato por cobrança de divida de drogas, com a certeza que podem cometer os mesmos atos sem serem também punidos.
Aos que concordam com esta idéia injustificado do secretario de segurança, quanto ao fechamento dos bares como forma de reduzir a criminalidade, gostaria que neste exato momento em que estão lendo esta singela opinião, pensem se estão seguros, procurem ao seu redor, alguma viatura ou um policial. Pensem se realmente estão em segurança, em seus lares, escritorios, avenidas e na agilidade policial, se recorressem em caso de necessidade.
Alias, a situação é tão dramática e catastrófica, em todos os municipios do ES, que se instaurássemos aqui um concurso, em que seria ganhador, quem conseguisse ver uma ronda policial em um raio de poucos quilômetros a seu redor, certamente o prêmio iria se acumulando gradativamente, pois dificilmente encontramos viaturas, em nosso bairro, rua, município.
Com a palavra, o todo poderoso, Governador Reeleito, Sr Paulo Hartung, que deveria ter um pouco mais de respeito para com seus eleitores das duas ultimas eleições e pensar, agir, trabalhar, assim quem sabe continuará tendo a confiança do povo capixaba.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

PENA DE MORTE...TODOS SERÃO PUNIDOS?

Basta uma violência cruel como a que aconteceu recentemente no Rio de Janeiro, onde um garoto de 06 anos, em uma cena horrível foi arrastado por vários quilômetros por bandidos em fuga, que as autoridades passam a discutir a implantação da pena de morte no Brasil. O senador Gerson Camata, que estava um pouco afastado das paginas de jornais e câmeras de tv, adiantou-se, propondo um plebiscito sobre a pena de morte. Ora senador! O tempo que ficou fora do congresso nacional, parece que o excelentíssimo senador, não tomou conhecimento das mazelas cometidas por seus companheiros políticos, que protegido pelo regime político corporativista, muitos continuam neste recinto, apesar da barbárie que cometeram. Os crimes que seus companheiros políticos cometeram, como: Sanguessuga, máfia das ambulâncias, mensalão, etc, etc, não são hediondos? O rombo que, tais representantes do povo, cometeram aos cofres, será que não contribui com a morte de milhares de pessoas, que deixaram de ser atendida em unidades sanitárias, em programas sociais. Será que estes constantes rombos cometidos por seus companheiros políticos, são crimes diferentes deste que aconteceu no Rio de Janeiro. Por que senador, o excelentíssimo senhor, não retornou da licença na época deste vandalismo do dinheiro publico e propôs o plebiscito da pena de morte para todos aqueles, comprovadamente envolvidos nestes esquemas de roubos e corrupções, cuja conseqüência, são menos empregos, menos crianças nas escolas e mais violência contra a população? Como, é publico e notório, que nem todos aqueles políticos envolvidos em todas estas corrupções,foram cassados, é de se advir o lado cômico: “Bandido fazendo lei para punir bandido”.

UM VERDADEIRO JUIZ

ISTO É VERÍDICO, ESTA ACONTECENDO E MERECE DIVULGAÇÃO E APLAUSOS DE TODOS NOS. E EXEMPLO PARA DEMAIS JUIZES DE TODO O PAIS.> Um Juiz, Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados. Oliveira é juiz federal em Ponta Porã , cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum da cidade. Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. "A única diferença é que tenho a chave da minha prisão."Traficantes brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$ 300 mil para vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz assumiu a vara de Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da maconha distribuídas em grande parte do País, as organizações criminosas tiveram muitas baixas. Nos últimos 12 meses, sua vara foi a que mais condenou traficantes no País. Oliveira confiscou ainda 12 fazendas, num total de 12.832 hectares , 3 mansões - uma, em Ponta Porã , avaliada em R$ 5,8 milhões - 3 apartamentos, 3 casas, dezenas de veículos e 3 aviões, tudo comprado com dinheiro das drogas.Por meio de telefonemas, cartas anônimas e avisos mandados por presos, Oliveira soube que estavam dispostos a comprar sua morte. "Os agentes descobriram planos para me matar, inicialmente com oferta de US$100 mil." No dia 26 de junho, o jornal paraguaio Lá Nación informou que a cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para US$ 300 mil. "Estou valorizado", brincou. Ele recebeu um carro com blindagem para tiros de fuzil AR-15 e passou a andar escoltado. Para preservar a família, mudou-se para o quartel do Exército e em seguida para um hotel. Há duas semanas, decidiu transformar o prédio do Fórum Federal em casa. "No hotel, a escolta chamava muito a atenção e dava despesa para a PF."É o único caso de juiz que vive confinado no Brasil. A sala de despachos de Oliveira virou quarto de dormir. No armário de madeira, antes abarrotado de processos, estão colchonete, roupas de cama e objetos de uso pessoal. O banheiro privativo ganhou chuveiro. A família - mulher, filho e duas filhas, que ia mudar para Ponta Porã, teve de continuar em Campo Grande. O juiz só vai para casa a cada 15 dias, com seguranças. Oliveira teve de abrir mão dos restaurantes e almoça um marmitex, comprado em locais estratégicos, porque o juiz já foi ameaçado de envenenamento. O jantar é feito ali mesmo. Entre um processo e outro, toma um suco ou come uma fruta."Sozinho, não me arrisco a sair nem na calçada." Uma sala de audiências virou dormitório, com três beliches e televisão. Quando o juiz precisa cortar o cabelo, veste colete à prova de bala e sai com a escolta. "Estou aqui há um ano e nem conheço a cidade." Na última ida a um shopping, foi abordado por um traficante. Os agentes tiveram de intervir. Hora extra. Azar do tráfico que o juiz tenha de ficar recluso.Acostumado a deitar cedo e levantar de madrugada, ele preenche o tempo com trabalho. De seu "bunker", auxiliado por funcionários que trabalham até alta noite, vai disparando sentenças. Como a que condenou o mega traficante Erineu Domingos Soligo, o Pingo, a 26 anos e 4 meses de reclusão, mais multa de R$ 285 mil e o confisco de R$ 2,4 milhões resultantes de lavagem de dinheiro, além da perda de duas fazendas, dois terrenos e todo o gado. Carlos Pavão Espíndola foi condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 28,6 mil. Os irmãos Leon e Laércio Araújo de Oliveira, condenados respectivamente a 21 anos de reclusão e multa de R$ 78,5 mil e 16 anos de reclusão, mais multa de R$ 56 mil, perderam três fazendas. O mega traficante Carlos Alberto da Silva Duro pegou 11 anos, multa de R$ 82,3 mil e perdeu R$ 733 mil, três terrenos e uma caminhonete. Aldo José Marques Brandão pegou 27 anos, mais multa de R$ 272 mil, e teve confiscados R$ 875 mil e uma fazenda. Doze réus foram extraditados do Paraguai a pedido do juiz, inclusive o "rei da soja" no país vizinho, Odacir Antonio Dametto, e Sandro Mendonça do Nascimento, braço direito do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. "As autoridades paraguaias passaram a colaborar porque estão vendo os criminosos serem condenados." O juiz não se intimida com as ameaças e não se rende a apelos da família, que quer vê-lo longe desse barril de pólvora. Ele é titular de uma vara em Campo Grande e poderia ser transferido, mas acha "dever de ofício" enfrentar o narcotráfico. "Quem traz mais danos à sociedade é mega traficante. Não posso ignorar isso e prender só mulas (pequenos traficantes) em troca de dormir tranqüilo e andar sem segurança.ESTE MERECE NOSSOS APLAUSOS!